PRESERVE A NATUREZA!

sexta-feira, junho 11, 2010

CHAPEUZINHO AMARELO


Enquanto Chapeuzinho Amarelo passeava , percebeu que não estava sendo molestada pelo famoso tarado da campina, pensou:
-Já que aquele maldito se foi, vou pedir para a minha vovozinha fazer um lobinho de doce para eu brincar. E lá se foi Chapeuzinho Amarelo para a casa da vovozinha. Chegando lá disse:
-Vovó, vamos fazer um lobinho de doce prá mim? Vamos minha neta, mas...porque um lobo?Porque é o único que faz parte da minha história!
E assim, vovó e Chapeuzinho Amarelo, arranjaram um pouco de água, umpouco de farinha, um pouco de açúcar e fizeram um lindo lobinho de doce.
Depois Chapeuzinho Amarelo disse:
- Vovó vamos pintar o lobinho?
- Vamos sim, respondeu vovó.
E as duas pintaram o lobinho de doce: pintaram seu corpo de marrom, o paletó de vermelho e a Calça de verde. O lobinho de doce ficou muito bonitinho.
Chapeuzinho Amarelo e a vovó levantaram o lobinho de doce. O lobinho de doce, então, começou a correr!
Chapeuzinho Amarelo correu atrás dele. Vovó também correu atrás do lobinho de doce. Mas o lobinho corria muito mais!...
Chapeuzinho Amarelo gritou:
- Lobinho de doce, espere um pouco!
E o lobinho de doce gritou:
-Corra Chapeuzinho, corra vovó! Assim vocês não me apanham.
E o lobinho de doce corria, corria...
De repente, o lobinho de doce viu uma lagoa! E viu um patinho na lagoa. O
Patinho viu o lobinho de doce e gritou:
- Lobinho de doce, pule na água!
E o lobinho de doce pulou: tchibum!
E o lobinho de doce começou a desmanchar!
O lobinho de doce ia sumindo, sumindo...
Chapeuzinho Amarelo começou a chorar. .
Então vovó disse:
- Não chore Chapeuzinho! Nós vamos para casa fazer outro lobinho de doce!
Chapeuzinho Amarelo parou de chorar e disse:
- Vamos, vovó, vamos depressa para casa.
Vamos fazer outro lobinho de doce!
O novo lobinho de doce não fugiu.
Vovó e Chapeuzinho Amarelo tiveram muito cuidado. Elas fecharam todas as portas.
Chapeuzinho Amarelo sentou o lobinho de doce na cadeira e contou a historia do outro lobinho de doce que sumiu na lagoa.
E o novo lobinho de doce pensou: não vou fugir, nunca...

Objetivo:
Recontar essa história de aventura imaginária, criando novos rumos para ela.


AUTORA: ARIONE

terça-feira, maio 25, 2010

O que é que deixaremos aos nossos filhos???


O que é que deixaremos aos nossos filhos? Que é que fica para os nossos filhos, dos pais que tiveram? O mais importante, sem dúvida, é as horas que lhes dedicámos, o tempo que partilhámos as nossas vidas com eles, contando-lhes coisas de família, ensinando-lhes velhas tradições, divertindo-nos e descansando com eles, ouvindo a s suas preocupações e ajudando-os a resolver os seus conflitos pequenos e grandes.
(Aquilino Polaino-Lorente)

segunda-feira, abril 26, 2010

AQUARELA

INCLUSÃO












Edição 231 | Abril 2010

NOVA ESCOLA
  • Os números do último Censo Escolar são o retrato claro de uma nova tendência: a Educação de alunos com deficiência se dá, agora, majoritariamente em classes regulares. Seis em cada dez alunos nessa condição estão matriculados em salas comuns - em 2001, esse índice era de apenas dois em cada dez estudantes. O aumento merece ser comemorado, mas que não esconde um grande desafio: como garantir que, além de frequentar as aulas, crianças e jovens aprendam de verdade?

  • A tarefa tem naquilo que os especialistas chamam de Atendimento Educacional Especializado (AEE) um importante aliado. Instituído pelo mesmo documento que em 2008 concebeu as diretrizes para a inclusão escolar, mas regulamentado apenas no fim do ano passado, o AEE ocorre no contraturno nas salas de recursos, ambientes adaptados para auxiliar indivíduos com uma ou mais deficiências (veja nas fotos que ilustram esta reportagem alguns dos principais equipamentos utilizados em três escolas da capital paulista: EE Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, EMEF João XXIII e EMEI Professor Benedicto Castrucci). Segundo o Censo Escolar, atualmente 27% dos alunos matriculados em classes comuns do ensino regular recebem esse apoio. Se a implantação das 15 mil novas salas prometidas para este ano de fato ocorrer, o atendimento alcançará mais de 50% das matrículas - em números absolutos, cerca de 190 mil estudantes.
Trabalho não se confunde com atividades de reforço escolar

  • Diferentemente do que muitos pensam, o foco do trabalho não é clínico. É pedagógico. Nas salas de recursos, um professor (auxiliado quando necessário por cuidadores que amparam os que possuem dificuldade de locomoção, por exemplo) prepara o aluno para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que facilitem o aprendizado nas aulas regulares. "Se for necessário atendimento médico, o procedimento é o mesmo que o adotado para qualquer um: encaminha-se para um profissional da saúde. Na sala, ele é atendido por um professor especializado, que está lá para ensinar", diz Rossana Ramos, especialista no tema da Universidade Federal de Pernambuco.

  • Os exemplos de aprendizagem são variados. Estudantes cegos aprendem o braile para a leitura, alunos surdos estudam o alfabeto em Libras para se beneficiar do intérprete em sala, crianças com deficiência intelectual utilizam jogos pedagógicos que complementam a aprendizagem, jovens com paralisia descobrem como usar uma prancheta de figuras com ações como "beber água" e "ir ao banheiro", apontando-as sempre que necessário. "Desenvolver essas habilidades é essencial para que as pessoas com deficiência não se sintam excluídas e as demais as vejam com normalidade", diz Maria Teresa Mantoan, docente da faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), uma das pioneiras no estudo da inclusão no Brasil.









Paraíso











PARAÍSO

José Paulo Paes

Se esta rua fosse minha,
eu mandava ladrilhar,
não para automóvel matar gente,
mas para criança brincar.

Se esta rua fosse minha,
eu não deixava derrubar.
Se cortarem todas as árvores,
onde é que os pássaros vão morar?

Se este rio fosse meu,
eu não deixava poluir.
Joguem esgotos noutra parte,
que os peixes moram aqui.

Se este mundo fosse meu,
eu fazia tantas mudanças
que ele seria um paraíso
de bichos, plantas e crianças.

José Paulo Paes
Do livro Poemas para Brincar

sábado, abril 24, 2010

CONVITE

Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião
Só que bola, papagaio, pião de tanto brincar se gastam

As palavras não quanto mais se brinca com elas mais novas ficam
Como a água do rio que é água sempre nova

Como cada dia que é sempre um novo dia

Vamos brincar de poesia?
José Paulo Paes Livro: Poemas para brincar

TEATROS DE DEDOCHES


A Copinha da Turminha

  1. Recorte os riscos dos dedoches e solicite que cada criança escolha um dos 32 personagens que representam os países participantes da Copa 2010. Se o número de alunos ultrupassar a quantidade de dedoches, multiplique as ilustrações até atingir a quantidade necessária. Então, oriente-os a pintar seus desenhos e em seguida, auxilie-os a recortar os orifícios onde, posteriormente, colocarão seus dedos.
  2. Depois de preparar com os alunos dos dedoches, conforme as orientações, solicite que cada criança encene com seus colegas, que um personagem visitará o país do outro. Deixe as criar seus diálogos e representar à vontade no mundo do faz de conta.